As melhores dicas para começar a praticar um instrumento musical segundo a psicologia

A música é uma forma de arte e de expressão que pode trazer diversos benefícios para a mente e para o corpo. Tocar um instrumento musical é uma atividade que estimula o cérebro, desenvolve habilidades cognitivas, emocionais e sociais, além de proporcionar prazer e bem-estar. No entanto, aprender a tocar um instrumento musical não é uma tarefa fácil. Requer dedicação, disciplina, paciência e persistência.

Neste artigo, vamos apresentar as melhores dicas para começar a praticar um instrumento musical segundo a psicologia, baseadas em estudos científicos e em experiências de músicos profissionais. O objetivo deste texto é educar os estudantes e profissionais de psicologia, além de pessoas interessadas em ciências do comportamento, sobre as estratégias mais eficazes para iniciar ou melhorar o estudo de um instrumento musical.

Quais são as melhores dicas para começar a praticar um instrumento musical segundo a psicologia?

Segundo a psicologia, existem algumas dicas que podem facilitar o aprendizado e a prática de um instrumento musical, tanto para iniciantes quanto para avançados. Algumas das principais dicas são:

  • Escolha um instrumento que você goste: antes de começar a praticar um instrumento musical, é importante escolher um que você tenha afinidade, interesse e motivação. Não adianta escolher um instrumento por pressão externa ou por modismo. É preciso gostar do som, do estilo e da história do instrumento que você vai tocar1.
  • Defina metas claras e realistas: ao iniciar o estudo de um instrumento musical, é fundamental definir metas claras e realistas, ou seja, objetivos específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. Por exemplo: aprender uma música nova em uma semana; tocar uma escala sem erros em um mês; participar de uma apresentação em três meses; etc. As metas devem ser desafiadoras, mas não impossíveis2.
  • Pratique com regularidade e consistência: para aprender a tocar um instrumento musical, é preciso praticar com regularidade e consistência, ou seja, dedicar um tempo diário ou semanal para o estudo do instrumento, seguindo uma rotina e uma metodologia. A quantidade de tempo não é tão importante quanto a qualidade do tempo. É melhor praticar 15 minutos por dia com foco e atenção do que duas horas por semana com distrações e desânimo3.
  • Varie os métodos e os materiais: para evitar o tédio e a estagnação, é recomendável variar os métodos e os materiais de estudo do instrumento musical. Isso significa usar diferentes fontes de informação, como livros, vídeos, áudios, aplicativos, etc.; experimentar diferentes técnicas, estilos, gêneros e repertórios; e buscar diferentes formas de feedback, como professores, colegas, gravações, etc. A variedade estimula a criatividade, a curiosidade e a flexibilidade4.
  • Aproveite o processo e celebre as conquistas: para manter a motivação e o prazer de tocar um instrumento musical, é essencial aproveitar o processo e celebrar as conquistas. Isso significa reconhecer o valor do esforço, da persistência e da superação; valorizar os progressos, por menores que sejam; comemorar as metas alcançadas; e compartilhar as experiências com outras pessoas. A música é uma forma de diversão, de expressão e de comunicação5.

Conclusão

Tocar um instrumento musical é uma atividade que pode trazer muitos benefícios para a mente e para o corpo. No entanto, requer dedicação, disciplina, paciência e persistência. Segundo a psicologia, existem algumas dicas que podem facilitar o aprendizado e a prática de um instrumento musical, como escolher um instrumento que você goste; definir metas claras e realistas; praticar com regularidade e consistência; variar os métodos e os materiais; e aproveitar o processo e celebrar as conquistas. Seguindo essas dicas, você pode iniciar ou melhorar o seu estudo de um instrumento musical com mais eficácia e satisfação.

Referências:

Como escolher um instrumento musical – Cifra Club. Disponível em: https://www.cifraclub.com.br/blog/como-escolher-um-instrumento-musical/. Acesso em: 11 jul. 2023.

Como definir metas para aprender música – MusicDot. Disponível em: https://musicdot.com.br/blog/como-definir-metas-para-aprender-musica/. Acesso em: 11 jul. 2023.

10 Estratégias Comprovadas para conseguir praticar um instrumento musical regularmente – Ricardo Laudares. Disponível em: https://ricardolaudares.com.br/10-estrategias-comprovadas-para-praticar-regularmente/. Acesso em: 11 jul. 2023.

Como variar seus estudos musicais – MusicDot. Disponível em: https://musicdot.com.br/blog/como-variar-seus-estudos-musicais/. Acesso em: 11 jul. 2023.

Entenda por que tocar um instrumento musical proporciona tanto bem-estar – Conquiste sua vida. Disponível em: https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/entenda-por-que-tocar-um-instrumento-musical-proporciona-tanto-bem-estar_a9100/1. Acesso em: 11 jul. 2023.

Autor

  • DrGersonNeto

    Olá! Eu sou Gérson Silva Santos Neto, e minha paixão é explorar os mistérios da mente humana e desvendar os segredos do cérebro. Mas espere, há mais: sou também um neurocientista biohacker. Vamos nos aprofundar nisso? O Começo da Aventura Desde criança, eu já era fascinado pelas perguntas que pareciam não ter respostas simples: Por que pensamos o que pensamos? Como nossas emoções se entrelaçam com os circuitos neurais? Essas questões me impulsionaram a seguir uma carreira na interseção entre a psicologia e a neurociência. A Jornada Acadêmica e Além Doutorado em Neurociências e Ciências do Comportamento: Minha jornada acadêmica me levou à Universidade de São Paulo (USP), onde mergulhei fundo no estudo dos distúrbios do neurodesenvolvimento. Imagine: perfis cognitivos, comportamentais e de personalidade da síndrome de Turner, tudo isso conectado à herança cromossômica do X. Foi uma verdadeira aventura científica! Mestre em Ciências (Neurociências): Antes do doutorado, fiz uma parada estratégica para obter meu título de mestre. Minha pesquisa? Investigar as alterações neuropsicológicas relacionadas ao rinencéfalo, usando a síndrome de Kallmann como modelo. Essa síndrome, com suas disfunções genéticas, é um quebra-cabeça intrigante que me fez perder noites de sono (no bom sentido, claro!). Biohacking: Desvendando Limites Aqui está o toque especial: sou um biohacker. O que isso significa? Bem, não apenas observo o cérebro; também experimento com ele. Desde otimização cognitiva até técnicas de meditação avançadas, estou sempre explorando maneiras de elevar nossa experiência mental. Ah, e sim, às vezes uso eletrodos e wearables estranhos. Mas hey, a ciência é uma aventura, certo? Se você quiser saber mais ou trocar ideias sobre cérebros, biohacking ou qualquer coisa do gênero, estou aqui! 🧠✨